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Revista
Revista Brasileira de Geociências
Volume
Ano
Data da Publicação
01-12-2005
Palavras-chave
Bacia de Santos | Cicloestratigrafia | Ciclos glacio-eustáticos | Sedimentação carbonática
Title (English)
GLACIOEUSTATIC VARIATIONS RELATED TO MILANKOVITCH CYCLE BAND CONTROLLING UPPER MIOCENE CARBONATE SEDIMENTATION IN THE SOUTHERN PART OF THE SANTOS BASIN
Abstract (English)
The geological record of orbital-driven cycles in a succession ofthe upper Miocene carbonate rocks present in the Santos Basin, sotheastern Brazil, were studied in detail using geophysical logs, seismic sections, isotopic and biostratigraphic data. Spectral analyses performed on gamma-ray revealed 5 cycles interpreted to be related to eccentricity (100 and 410 ka), the time span of that carbonated deposits were estimated 2.05 Ma following an accumulation rate that ranges from 18.8 to 28.1 cm/ka. The accumulation rate changes were connected with the relative position ofthe wells on the Platform. These glacio-eustatic cycles are associated with a geological setting of relatively constant subsidence and sea level increase (Highstand Sistem Tract).
Keywords (English)
Carbonate sedimentation | Cyclostratigraphy | Glacio-eustatic cycles | Santos basin
Páginas
153-161
Título
VARIAÇÕES GLACIOEUSTÁTICAS RELACIONADAS AOS CICLOS MDE MILANKOVITCH CONTROLANDO A SEDIMENTAÇÃO CARBONÁTICA DO MIOCENO SUPERIOR NA PORÇÃO SUL DA BACIA DE SANTOS
Descrição
0 registro de ciclos de Milankovitch em uma sucessão sedimentar carbonatica do Mioceno superior da Bacia de Santos foi estudado em detalhe por meio da integracao de perfis geofisicos, dados sismicos e bioestratignificos. Através da analise espectral dos perfis de raios gama foi possivel caracterizar 5 ciclos que foram interpretados como de excentricidade (410 e 100 ka), estimando urn periodo de 2,05 Ma para a sedimentação destes depósitos carbonaticos. As taxas de acumulação calculadas variam de 18,8 a 28,1 cm/ka e estão diretamente relacionadas as diferentes posições amostradas pelos poços na plataforma. Esses ciclos de origem glacio-eustatica são interpretados como formados em um contexto geológico de subida relativa do nivel do mar (Trato de Sistema de Mar Alto) e de subsidência relativamente constante.
Autores
MARIA DO CARMO GARCIA SEVERINO | ARMANDO ANTÔNIO SCARPARO CUNHA | VALESCA BRASIL LEMOS